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BOAS FESTAS! UM FELIZ NATAL E UM ÓTIMO 2015!


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Proteja a moldura do seu sorriso


Lábios saudáveis e bem cuidados compõem um belo sorriso e, claro, a saúde como um todo. Expor-se muito ao sol sem protetor solar, fumar e beber em excesso são fatores que prejudicam a boca e podem causar, eventualmente, o câncer nos lábios.
Essa doença pode ser detectada por meio de exames de rotina feitos pelo cirurgião-dentista, segundo Paulo de Camargo Moraes, professor doutor na Faculdade São Leopoldo Mandic (Campinas-SP). “Ao observar a presença de placas brancas (leucoplasias), áreas avermelhadas (eritroplasias) ou úlceras, feridas que não cicatrizam. Aí, sim, poderemos já estar diante de um câncer”, esclarece.
dentista também é parte fundamental no diagnóstico e prevenção, realizando um bom exame clínico. “Ele pode efetuar biópsias e orientar os pacientes quanto à exposição ao sol”, diz Paulo.
“Em relação ao tratamento, cabe à especialidade médica responsável pela cirurgia de cabeça e pescoço. Mas é bom o dentista e o médico manterem contato, pois o tratamento multidisciplinar sempre é melhor que o individualizado”, lembra.

Exposição solar

O cirurgião-dentista explica que os raios solares incidem de forma mais intensa no lábio inferior, devido à angulação. “É recomendável que se proteja usando protetor solar labial quando se expuser ao sol”, diz Paulo.
Para cuidar não só os lábios,  mas também de todo o rosto e cabeça, a dica é usar chapéu de aba larga quando estiver em um local apropriado para isso –­ como em praia, piscina ou mesmo em evento ao ar livre. Na cidade, uma opção é andar pelas ruas com uma sombrinha (guarda-sol).

Tabagismo

Quem fuma deve ter atenção redobrada, já que a temperatura do cigarro é muito prejudicial à boca. Além disso, o tabaco escurece e mancha os dentes, ocasiona a halitose e a doença periodontal, sendo que esta leva também à perda dental.
“A brasa da ponta do cigarro chega muito próximo a mil graus, o que faz com que tenhamos um fator irritante na mucosa labial. À medida que o cigarro é consumido, mais perto do lábio a brasa vai ficando”, alerta o professor.

Álcool

“O álcool, principalmente o contido nas bebidas destiladas, destrói a camada superficial do epitélio, tecido que protege o lábio”, explica Paulo. Portanto, o consumo moderado e eventual é o recomendado para evitar prejuízos à saúde bucal e dos lábios
Fonte: http://aquitemsorriso.com.br/

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Gengivite na gravidez


As mulheres podem desenvolver mais facilmente a gengivite durante a gravidez, podendo progredir para a fase destrutiva da periodontite.

Devido à liberação de altos níveis de estrogênio e progesterona, existe uma maior vasodilatação, resultando na inflamação do tecido gengival. A resposta gengival ao estrogênio é semelhante a uma resposta exagerada aos irritantes locais. Por sua vez, a progesterona dilata os vasos sanguíneos causando inflamação e dificultando a reparação do colágeno, a proteína estrutural que dá suporte às gengivas.

Se a doença periodontal durante a gravidez não for tratada, pode levar a conseqüências mais sérias, inclusive podendo ser um dos fatores de risco para o parto prematuro e bebês de baixo peso.

Durante a gravidez recomenda-se estabelecer programas de prevenção da doença periodontal com os profissionais da saúde, sendo que em mulheres com um histórico familiar de periodontite, a necessidade da prevenção é ainda maior.

A escovação diária dos dentes, o uso de escovas interdentais e a utilização de enxaguatórios bucais são muito importantes nesta fase. Igualmente importante é o uso de produtos adequados para a correta higiene bucal. GingiKin B5 Creme Dental e GingiKin B5 Enxágue Bucal apresentam fórmulas perfeitas para  tonificar e fortalecer as gengivas durante a gravidez, proporcionando os ingredientes necessários para a prevenção da cárie dentária, controle e manutenção do biofilme e manter a gengiva forte no momento em que são mais sensíveis.

O objetivo é melhorar a saúde bucal durante a gravidez, ajudando também a reduzir o risco do trabalho de parto prematuro. Além disso, uma boa saúde bucal também pode ajudar na prevenção da cárie na mãe, reduzindo a transmissão das bactérias cariogênicas para a saliva da criança, e consequentemente o risco de cárie nos primeiros anos de vida.

Fonte: Sofia Villar - International Product Manager @ Laboratórios KIN - Barcelona (Espanha

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Ponha no prato alimentos que deixam dentes e gengivas saudáveis

Escova, pasta de dente e fio dental são indispensáveis para ter dentes saudáveis. Mas se engana quem pensa que eles são os únicos aliados da saúde bucal. A dentista Oneida Werneck, presidente da Sociedade Brasileira de Reabilitação Oral, explica que alguns alimentos são fundamentais para deixar dentes e gengivas saudáveis. "Eles não substituem os cuidados básicos com a saúde bucal, mas se somam a eles para conseguir dentes perfeitos." Que tal mudar a alimentação e distribuir mais sorrisos de hoje em diante?

Vitamina C

Oneida Werneck explica que a falta de vitamina C causa sangramento das gengivas e diminuição da massa óssea, o que pode levar a perda dos dentes. Mas é bom não exagerar no consumo de alimentos muito ácidos - como a laranja e o abacaxi, ricos em vitamina C - que causam desmineralização e deixam o dente mais poroso. E, ao tomá-los, use canudinhos, impedindo o contato direto com os dentes. Outra opção é fazer um bochecho com água pura ou mesmo tomar um copo de água para neutralizar o ácido logo após sua ingestão. "Não se aconselha a escovação dos dentes nesta hora, pois o atrito da escova com o esmalte descalcificado faz com que ele se desgaste ainda mais", recomenda a especialista.

Alimentos fibrosos

A mastigação de alimentos ricos em fibras, além de contribuir para a saúde gastrointestinal, tem a capacidade de promover a autolimpeza dos dentes, evitando a formação de placa bacteriana, a causadora de cáries e gengivite. "Além disso, frutas como maçã e pera podem substituir doces bem açucarados, os principais responsáveis pelas cáries", afirma Oneida Werneck.

Leite e derivados

O cálcio presente no leite e derivados dele é essencial para garantir ossos fortes e saudáveis. E o mesmo vale para os dentes. O nutriente é parte da composição dos dentes e, em níveis adequados, garante uma boa saúde a eles, principalmente durante a sua formação. Mas o cirurgião dentista Rodrigo Guerreiro Bueno de Moraes, consultor científico da Associação Brasileira de Odontologia (ABO), explica que esses não são a única fonte de cálcio. Folhas verdes escuras, como a couve, podem compensar essa demanda - especialmente para quem não gosta ou não tolera a lactose.

Água

"O consumo de água (com gás ou não)é importante para eliminar detritos, açúcares e ácidos", afirma Oneida Werneck. Além disso, a água das grandes cidades é fluoretada, que reforça a resistência do esmalte do dente. "Quando ingerido durante a formação dos dentes, isso é, até os doze anos de idade, o flúor torna os dentes muito mais resistentes à cárie por toda a vida".

Chiclete sem açúcar

Mascar chicletes sem açúcar entre as refeições estimula a formação desaliva, o que contribui para a limpeza dos dentes. O cirurgião dentista Rodrigo conta que essas gomas se tornam ainda mais valiosas quando providas do xilitol (veja o rótulo), um adoçante que ajuda o processo de remineralização dentária e contribui para a longevidade e a proteção dos dentes.

Alimentos crus

Para mastigar alimentos crus, geralmente é necessário fazer mais força com os ossos da mandíbula e do maxilar."Essa força deixa os ossos que sustentam os dentes mais fortes, garantindo firmeza a eles", conta Rodrigo Guerreiro. Mas não são apenas os alimentos crus, como maçãs, que ajudam, outros alimentos mais difíceis de mastigar (como a carne) também cumprem o papel.

Vitamina D


O papel mais conhecido da vitamina D é sua atuação na absorção dos minerais cálcio e fósforo, relacionados à formação óssea. "A vitamina D aumenta a eficiência da absorção intestinal de cálcio em até 40% e a de fósforo em 80%", afirma a nutricionista Thais Souza, da rede Mundo Verde. Essa influencia também aparece na arcada dentária, onde a vitamina D ajuda na fixação do cálcio nas bases ósseas e dentárias.
FONTE:http://www.minhavida.com.br/

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FIO OU FITA DENTAL?


Fio e fita dental têm diferenças de indicação:
Tão importante quanto escovar os dentes é usar o fio dental. Com ele, é possível limpar as áreas que a escova não alcança. Existem dois tipos de instrumentos para isso: a fita e o fio dental. A diferença está no formato.
A fita dental é mais fina e achatada. Com filamento único, não afrouxa como o fio, que tem vários filamentos em formato cilíndrico. Quanto à eficiência, as duas são semelhantes. A fita é maior e, por isso, demora menos tempo para retirar os restos alimentares que ficam entre os dentes. Porém, para pessoas com pouco espaço na arcada, com apinhamento – um dente fica em cima do outro –, o fio é mais indicado.
Para saber qual a melhor opção para cada caso, o ideal é experimentar os dois tipos ou procurar o dentista. “O profissional é a pessoa indicada para orientar qual o melhor fio para o paciente”, diz o cirurgião-dentista, Mauro Piragibe, consultor científico da Associação Brasileira de Odontologia (ABO).
O especialista ressalta que o mais importante é saber usar, tanto o fio quanto a fita, para não machucar a gengiva. “O paciente deverá fazer movimentos suaves ao passar o fio entre os dentes, sem causar impactos na gengiva, mexendo para cima e para baixo, de um lado do dente e depois do outro”, afirma.
Uma dica para quem prefere a fita, mas tem alguns lugares mais apertados na arcada, é transformá-la em fio. “Em uma região onde os dentes são apertados, inserimos a fita, ao tracionarmos as pontas, ela modela como um fio”, diz Mauro.


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12 dicas para uma saúde oral exemplar

Mais do que manter os dentes brancos e a boca fresca, uma boa saúde oral é a melhor arma contra a acumulação de placa bacteriana e tártaro, evitando assim males piores, como as cáries, mau hálito, gengivite ou periodontite.
  1. A regra de ouro para uma saúde oral exemplar é escovar os dentes três vezes ao dia, depois das refeições e durante dois minutos. Se não for possível lavar os dentes à hora do almoço, por exemplo, faça os possíveis para respeitar pelo menos as outras duas escovagens.
  2. Utilize fio dental antes de cada escovagem, é o aliado perfeito para chegar aos espaços onde a escova de dentes não chega (espaço entre os dentes, espaço entre os dentes e as gengivas), evitando assim a formação de placa bacteriana. Se não for possível passar o fio dental antes de cada escovagem, deve fazê-lo pelo menos à noite quando lavar os dentes antes de se deitar.
  3. escolha de uma escova de dentes adequada é tão importante quanto a lavagem – opte sempre por uma escova de dentes com cerdos suaves ou, no máximo, médios.
  4. Para evitar o mau hálito, cada vez que lavar os dentes, escove também a língua.
  5. No que toca à escolha de uma pasta de dentes, saiba que a maioria contém flúor, o que significa que nenhuma é melhor que a outra. Tenha apenas atenção à concentração de flúor: a partir dos 6 anos de idade, a pasta de dentes pode conter entre 1000 e 1500 ppm de flúor. Evite o uso excessivo de pastas dentífricas branqueadoras uma vez que este tipo de produto contém ingredientes abrasivos que podem desgastar os dentes com o passar do tempo e uma utilização continuada.
  6. A utilização de um elixir bocal é a melhor forma de terminar, periodicamente, a lavagem dos dentes, sendo especialmente indicados os elixires com flúor. Estes produtos não devem, porém, ser utilizados em excesso pois podem desequilibrar o funcionamento natural da boca.
  7. Saiba cuidar da sua escova de dentes, respeitando a sua higiene e substituição periódica.
  8. Até aos 30 anos de idade, faça um check-up dentário anual; depois dos 40 anos de idade, vá ao dentista duas vezes por ano.
  9. Para além de serem um dos principais culpados da alteração da cor dos dentes, o café e o tabaco em excesso também podem danificar os dentes.
  10. Evite o consumo excessivo de doces e refrigerantes, lavando muito bem os dentes após a sua ingestão.
  11. Se sentir os dentes sensíveis, as gengivas inchadas, vermelhas ou a sangrar, consulte imediatamente o seu dentista.
  12. A prevenção é mesmo o melhor remédio e fazer da higiene oral diária uma rotina é fundamental para dentes e uma boca sã. Em contrapartida, uma boca saudável auxilia uma dicção clara e correta, assegura um sorriso bonito, ajuda a manter um bom hálito, contribui para o estado geral da sua saúde, facilita o mastigar dos alimentos, reduz a probabilidade de doenças dentais e de boca, reduz as despesas (muitas vezes elevadas) relacionadas com a saúde oral, assegura que mantenha os seus dentes naturais ao longo de toda a vida
fonte: http://gengiva.com/

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Diastema: dente separado é charme ou problema bucal?

Na infância os dentes separados não comprometem a saúde bucal na maioria dos casos, depois disso, precisa de tratamento

Diastema, também conhecido como “dentes separados”, é o espaço entre dois dentes (na maioria dos casos, nos dois superiores da frente) que algumas pessoas acham defeito estético e outras um verdadeiro charme. 
O diastema, que na verdade pode ocorrer em qualquer lugar da arcada superior ou inferior, nem sempre é sinal de problemas com a saúde bucal. “Se o diastema for nos dois dentes da frente, geralmente não há problemas para a saúde bucal e a indicação do tratamento vai depender da necessidade estética ou do comprometimento da dicção”, diz Patrícia de Freitas, professora do Departamento de Dentística da Faculdade de Odontologia da USP.
Agora, se o diastema for nos dentes posteriores, que têm a função de mastigação, o problema deixa de ser estético e passa a ser perigoso para a saúde da boca. Isso porque o espaço entre os dentes vai servir de “esconderijo” de muitos restos alimentares, o que pode causar dor e inflamação da gengiva. “Se a inflamação persistir sem tratamento, pode ocorrer perda de osso ao redor do dente e ainda comprometer a permanência dele na arcada”, diz a especialista. 
Diastema e as fases da vida
Na infância, o diastema é bastante comum, sendo presente em quase 80% das crianças. Nessa fase, os dentes separados não comprometem a estética e até dão uma certa graça ao sorriso dos pequeninos. “Além disso, a presença do diastema na dentição de leite ajuda positivamente o alinhamento espontâneo dos dentes frontais superiores permanentes durante a dentição mista”, diz Patrícia. Segundo a especialista, com o passar do tempo, esse diastema regride e fecha-se espontaneamente ao final da dentição mista. 
Já com a dentição totalmente permanente, o diastema pode ser causado pela diferença de tamanho dos dentes que nasceram ou pela falta de alguns deles na arcada. A demora na troca dos dentes de leite por permanentes, por fatores genéticos, hereditários ou ainda hábitos bucais de sucção como chupar o dedo ou chupeta também podem causar a separação dental.

Tratamentos
Como não é possível evitar o diastema, a melhor opção é procurar o tratamento ideal.  Entre as opções estão os aparelhos ortodônticos ou as restaurações estéticas com resina ou cerâmica. No caso dos tratamentos com restaurações é pouco provável que o diastema volte. Porém, no caso do uso do aparelho ortodôntico o acompanhamento de um dentista é fundamental. 

fonte:  http://saude.terra.com.br/

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A relação entre a boca e a postura


Vários estudos têm demonstrado que existe uma íntima relação entre a boca, mais especificamente a forma de posicionar os dentes chamado cientificamente de oclusão dentária, com a postura do indivíduo.
Isso ocorre porque na maior parte das vezes o hábito de fechar a boca incorretamente é causado por alterações na articulação têmporo-mandibular (ATM) ou pela forma de respirar, pois os que respiram pela boca, além de terem dentes mal posicionados possuem uma má postura notória e o problema não está nos dentes em si mas nas estruturas ósseas relacionadas a eles.
Esta alteração é mais evidente na coluna cervical (pescoço) mas como o corpo vai se adaptando, por compensação toda a coluna acaba por ser afetada por esta alteração inicial na cabeça.
A articulação da mandíbula está intimamente ligada a postura pois o seu posicionamento interfere diretamente na postura da cabeça em relação ao corpo e segundo autores, isto deve-se ao processo de evolução do ser humano.
De acordo com esta teoria a má postura corporal pode ser causada pelas alterações do posicionamento da ATM e pelas alterações respiratórias e ao modificá-las torna-se mais fácil corrigir toda a postura do indivíduo. Da mesma forma quem for corrigir a postura corporal deve ter atenção à ATM e a forma do indivíduo respirar para alcançar o sucesso pretendido.

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Adoçantes: implicações para os dentes e a nutrição


O adoçante substitui o açúcar?
O adoçante é considerado um substituto do açúcar em relação ao paladar, no entanto, é preciso esclarecer que, enquanto o açúcar é calórico, os adoçantes podem ou não conter calorias.
Os adoçantes evitam a cárie dental?
O açúcar ou sacarose é o alimento principal das bactérias que provocam cárie. Os adoçantes não são aproveitados por elas da mesma forma; logo, quando há oferta de adoçantes substituindo a sacarose, o número de bactérias diminui. No entanto, é muito importante lembrar que vários fatores atuam em conjunto para provocar a cárie; assim, a prevenção não pode ser direcionada para um único fator. Além disso, a substituição da sacarose por outros tipos de carboidratos mais complexos (menos utilizados pelas bactérias), seria a escolha mais saudável.
Os adoçantes têm contra-indicação para a saúde geral?
Desde que os adoçantes sejam ingeridos dentro da quantidade recomendada (muitos produtos dietéticos possuem em seu rótulo a dose máxima diária), não há problema. Deve-se tomar cuidado com os adoçantes constituídos de álcool poliídrico (sorbitol, xilitol, maltitol), que não devem ultrapassar a dose de 50 g/dia sob risco de provocarem diarréia. Outro fato a ser lembrado é que o aspartame, por ter fenilalanina, é contra-indicado para pacientes fenilcetonúricos (que não conseguem metabolizar a fenilalanina), sendo este distúrbio muito raro na população (1:16.000).
As crianças podem ingerir adoçantes?
Sim, as crianças podem ingerir adoçantes, mas normalmente recomenda-se apenas para aquelas que realmente têm indicação para o seu uso, como as diabéticas e, em algumas situações, as obesas (indicação médica). No entanto, em relação às crianças com risco aumentado para a cárie dental, o ideal é manter um controle na ingestão de sacarose, tanto na freqüência quanto na quantidade, e reforçar os outros meios preventivos.
O açúcar em forma de sacarose faz falta para crianças?
O açúcar é um alimento considerado uma fonte importante de carboidrato de absorção rápida.
Atualmente, têm-se dado maior ênfase à utilização de carboidratos complexos em detrimento dos simples (de absorção rápida), não apenas devido ao aumento da prevalência de obesidade infantil, mas também como uma forma de prevenção de cárie. Portanto, desde que os carboidratos sejam consumidos na quantidade recomendada (55-60% do valor calórico total da dieta), não há necessidade de se consumir especificamente o açúcar, podendo ser ingerido outro tipo de alimento que seja fonte desse nutriente, principalmente os não-processados, como os integrais.
O uso indiscriminado de refrigerantes diet (com adoçante) faz mal à saúde?
Como ocorre com qualquer alimento, o uso indiscriminado dos adoçantes não é indicado, devendo, portanto, haver moderação. Alguns adoçantes sintéticos como aspartame, sacarina, acesulfame-K e sucralose são aprovados pela Food and Drug Administration (FDA) e, portanto, têm uma regulamentação maior para às doses máximas recomendadas. Os estevosídeos (stévia), apesar de muito utilizados na América do Sul, não são aprovados pelo FDA e, portanto, não têm uma regulamentação específica quanto a doses máximas permitidas. O ciclamato de sódio foi proibido pelo FDA, mas novos estudos comprovaram que a dose tóxica é muito alta, e, por isso, cogita-se a sua reaprovação. Os refrigerantes diet utilizam, em geral, uma mistura de aspartame, sacarina e ciclamato de sódio. A chance de se chegar à dose máxima desses componentes é, praticamente, teórica. Levando-se em conta que os estudos ora aprovam, ora condenam os diversos adoçantes, e tendo em vista que os órgãos controladores seguem os estudos para aprovarem ou não o uso, o mais sensato é utilizar pouco.
E em relação aos chicletes “sugar-free”?
São melhores que os que possuem açúcar, mas deve ser observada a quantidade recomendada. Além disso, o fato de não terem açúcar e estimularem a salivação faz com que ajudem na proteção contra a cárie. Isso vale principalmente para o chiclete com xilitol, pois esse adoçante tem uma ação antibacteriana.
As gestantes podem consumir produtos com adoçantes?
Sim, desde que tenham orientação para a ingestão de uma dieta equilibrada e não utilizem esses produtos em excesso. O aspartame poderia trazer problema no caso de a criança ser fenilcetonúrica, mas esse distúrbio, como dissemos, é muito raro. A sucralose (splenda) é liberada pela FDA para gestantes, pois ela não é absorvida no intestino.

fonte: Portal APCD

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Piercings linguais de aço podem carregar risco adicional


Os piercings linguais não apenas oferecem perigos como dentes lascados e fraturados, danos à gengiva, doença periodontal e problemas com a fala, deglutição e mastigação, mas também podem abrigar biofilme bucal – aumentando os riscos de infecção.

Pesquisadores na Áustria estudaram 85 pessoas com piercings linguais. Após examinar a saúde bucal dos participantes, eles distribuíram aleatoriamente a eles piercings estéreis feitos de quatro diferentes materiais: aço inoxidável, titânio e dois tipos de plástico. Os participantes foram examinados novamente após duas semanas.

Os cientistas verificaram que embora os canais dos piercings dos participantes apresentassem baixas contagens bacterianas, os piercings feitos de aço pareceram promover o desenvolvimento de um biofilme – uma fina camada de micro-organismos que adere à superfície de uma estrutura. Tipos de bactérias associadas com infecções por estafilococos foram encontrados nos piercings de aço e titânio, levando os pesquisadores a concluir que os pinos de metal aumentam os riscos de complicações caso o canal do piercing fique infectado.

A ADA adverte contra os piercings bucais – incluindo aqueles de língua, lábios, bochechas e úvula – pois eles podem interferir na fala, mastigação e deglutição. Eles podem, ainda, causar complicações como salivação excessiva; infecção; dentes lascados ou fraturados; lesões gengivais; sangramento descontrolado; danos às restaurações; danos nervosos; e hipersensibilidade a metais.


 Associação Dental Americana- 2011

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Nível de vitamina D em gestante pode levar bebê a ter mais cáries

Níveis baixos de vitamina D durante a gestação estão associados ao desenvolvimento de cáries em recém-nascidos, relatam pesquisadores.
Os cientistas estudaram 134 gestantes com idade média de 19 anos. Todas forneceram informações sobre seu comportamento relacionado à saúde e nível socioeconômico e realizaram exames de sangue para avaliação dos níveis de vitamina D.
Ao atingirem a idade média de 1 ano, as crianças realizaram exames dentários e as mães preencheram outro questionário sobre fatores de saúde e comportamentais. Aproximadamente um terço das participantes estava deficiente de vitamina D. Além disso, o esmalte dentário de 22% dos recém-nascidos apresentava falhas ou desgaste e 23% tinham cáries.
Após o controle de outros fatores, eles descobriram que quanto menor fosse o nível de vitamina D da mãe, maior era o número de cáries de seus filhos. As falhas do esmalte e os níveis de vitamina D durante o pré-natal eram indicadores independentes de cáries.
Os autores reconhecem que o estudo, que foi publicado no periódico "Pediatrics", possui falhas. O estudo não foi randomizado e sua população era desfavorecida economicamente. Além disso, os pesquisadores não puderam controlar todos os fatores potencialmente associados às cáries.
Todavia, Robert J. Schroth, autor sênior do estudo e professor adjunto da Universidade de Manitoba, afirmou que "talvez esse seja o primeiro passo para a prevenção: garantir nutrição e níveis corretos de vitamina D durante o pré-natal".

Fonte:   Nicholas Bakalar  The New York Times  (http://noticias.uol.com.br/saude)

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ACUPUNTURA NA ODONTOLOGIA

Acupuntura na odontologia. Conhecida e desenvolvida pelos chineses em tempos remotos, tornou-se hoje uma opção a mais de terapia, em que o profissional, além de adquirir novos conhecimentos, encontra um campo aberto a novas pesquisas na área de Saúde.

A acupuntura tem se destacado devido ao grande número de trabalhos científicos publicados recentemente, que muito têm contribuído para a sua compreensão. Um grande número de profissionais já aderiram à prática, em razão da sua eficácia. Nos Estados Unidos, por exemplo, a cada ano são realizados de 9 a 12 milhões de tratamentos por meio da Acupuntura, segundo estimativa da FDA (Food and Drug Administration).

Por Acupuntura entende-se o conjunto de conhecimentos teórico-empíricos que visa à terapia e à cura das doenças através de aplicação de agulhas e de moxas, além de outras técnicas. Visando estimular a sua prática, a própria OMS, através de seu diretor geral, em 1990, na França, oficializou amplo apoio à Acupuntura. No Brasil, desde 1995, o Conselho Federal de Medicina reconheceu a acupuntura como uma especialidade.

Origem e Desenvolvimento

Acredita-se que a Acupuntura já era conhecida e praticada na Idade da Pedra. Achados arqueológicos em várias partes da China confirmam essa hipótese; junto a outros instrumentos de cura, foram encontradas agulha de pedra, que eram diferentes das de costura. A sua prática desenvolveu-se como um segredo de família, transmitida somente aos membros pertencentes ao clã, até a época do legendário Imperador Amarelo, tendo sido escrito em vinte e quatro volumes o Nei-Ching, o primeiro livro que tratou detalhadamente da Acupuntura. À partir de então, a técnica foi aperfeiçoada, e as agulhas, inicialmente de pedra, hoje são fabricadas com ligas de prata, ouro e aço inoxidável.

No ocidente, as primeiras referências à Acupuntura chegaram através dos missionários jesuítas, sendo que os seus relatos, apesar de serem interessantes, eram vagos. Somente em 1928, pela publicação do relato de Soulié de Morant, de forma completa e acurada, pôde-se dispor de um tratado que, pelo seu conteúdo, serve de referência até os dias de hoje.

Princípios Gerais da Prática da Acupuntura:
 

Aplicação de agulhas

A Acupuntura consiste, conforme indica a origem da palavra (acus: agulha; punctura: punctura), na inserção, na profundidade de alguns milímetros, de agulhas finas, em pontos da pele especificamente determinados, em diferentes direções, dependendo da localização do ponto e do objetivo a ser alcançado, sendo deixadas por um determinado período de tempo e depois removidas.

Os meridianos
 
São linhas onde existem pontos distribuídos (pontos de acupuntura), que são associados a órgãos internos, e que se prolongam pelas partes principais do corpo e terminam nas pontas dos dedos das mãos ou dos pés. Na verdade, trata-se de um sistema de canais imateriais, no conceito dos chineses.
De uma maneira bem simplista, pode-se dizer que a prática da Acupuntura, prevenindo ou curando certas doenças, consiste na aplicação de agulhas em pontos (pontos de acupuntura) localizados nos meridianos, visando a tonificação ou sedação dos mesmos.

Para que serve a acupuntura no tratamento odontológico?
É mais utilizada na analgesia dentária ou como complemento da anestesia. Há indicações eficazes, porém menos difundidas, como auxiliar na mobilidade dentária, correção ortodôntica e doença periodontal, bruxismo, ansiedade da cadeira do dentista e outros narrados pela literatura internacional. A acupuntura é útil também para analgesia pós-procedimentos odontológicos, fato comprovado cientificamente por estudos internacionais, à partir de resultado do "NIH Acupuncture Consensus Conference".
A acupuntura substitui os tratamentos tradicionais?Não. O seu papel é auxiliar, complementar ou otimizar o tratamento. Ela não tem nenhuma pretensão de substituir nada.

Aplicações na odontologia:
No pré-atendimento
Pode ser de grande valia a indicação da acupuntura para o paciente ansioso, estressado e com fobia ao tratamento odontológico, assim como para pacientes hipertensos e portadores de doenças sistêmicas, possibilitando um atendimento menos traumático. Nos casos de cirurgia, esse condicionamento prévio pode resultar numa melhor condição de hemostasia e num pós-peratório mais tranqüilo.
Durante o atendimento odontológico
A analgesia tem sido descrita como uma aplicação das mais utilizadas, tanto em procedimentos de Dentística, Endodontia, Periodontia e em Cirurgia, sendo um procedimento menos traumático que a anestesia convencional.

Como tratamento de suporte
A Acupuntura pode ser coadjuvante no tratamento da disfunção da ATM (articulação têmporo-mandibular), do trismo, bruxismo, além de outras sintomatologias mastigatórias miofasciais. É de grande valia a efetividade no controle da dor nesses casos.

No pós-operatório
O controle da dor no período pós-cirúrgico possibilita ao paciente um certo grau de conforto, além de um menor consumo de medicamentos. Pacientes que passaram por radioterapia na região de cabeça e pescoço também podem se beneficiar com o uso da Acupuntura.
Como pode ser observado, existem várias indicações odontológicas para o uso da Acupuntura, que vão sendo aos poucos incorporadas à prática clínica, de acordo com a sua comprovação científica.

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O que são as doenças e os transtornos de ATM?

As doenças e os transtornos da articulação temporo-maxilar são um grupo de condições patológicas que causam dor nessa articulação (ATM) ou ao redor dela, e nos músculos vizinhos. Os problemas da ATM afetam a capacidade de uma pessoa para falar, comer, mastigar, engolir e inclusive respirar.

Quais são os sintomas de ATM?

O sintoma mais comum do ATM é a dor; No entanto, algumas pessoas não sentem dor, mas têm problemas para usar os maxilares. Os sintomas específicos incluem:
  • Dor facial
  • Dor na articulação do maxilar e as zonas adjacentes, inclusive no ouvido
  • Dor nas costas
  • Incapacidade para abrir a boca sem moléstias
  • Sons de estalo, salto ou chiado na articulação do maxilar
  • Travado do maxilar ao tentar abrir a boca
  • Dor de cabeça
  • Mordida incômoda ou que se sente “fora”
  • Inchaço do lado da cara, o pescoço ou o ombro
Outros sintomas incluem toque de campainha nos ouvidos, diminuição da audição, enjôos e problemas de visão. Lembre-se que as moléstias ocasionais na articulação do maxilar ou nos músculos de trituração de alimentos são comuns e não devem ser causa de preocupação. Muitas pessoas com problemas de ATM melhoram sem tratamento. Freqüentemente o problema desaparece por si mesmo em umas semanas ou uns meses.

O que causa as doenças e os transtornos da ATM?

Não são conhecidas todas as causas da ATM. Algumas causas possíveis são as lesões da zona do maxilar, diversas formas de artrite, alguns procedimentos dentais, estiramento do maxilar (como conseqüência de movimentos tais como a inserção de um tubo de respirador antes de uma cirurgia), e apertar ou ranger os dentes, especialmente durante o sono.

Como são tratados as doenças e os transtornos da ATM?

De acordo com o Instituto Nacional de Investigação Dental e Craniofacial dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, os tratamentos da ATM devem ser reversíveis, sempre que for possível. Isto significa que o tratamento não deveria produzir mudanças permanentes no maxilar ou nos dentes. Os tratamentos irreversíveis não demonstraram sua utilidade e podem piorar o problema.
Tratamentos reversíveis:
  • Medicamentos analgésicos de venda livre
  • Medicamentos com prescrição
  • Exercícios suaves de estiramento e relaxação do maxilar
  • Suportes de estabilização (placa de mordida, placa de descanso)
Tratamentos irreversíveis:
  • Ajuste da mordida por lixação dos dentes
  • Extensos trabalhos dentais
  • Suportes de reposicionamento do maxilar
  • Ortodontia
  • Procedimentos cirúrgicos que incluem a substituição do total ou parte da articulação maxilar

Os tratamentos estão cobertos pelo seguro?

Muitos programas de seguro médico e dental não cobrem o tratamento dos transtornos da articulação e dos músculos maxilares, ou cobrem somente alguns procedimentos. Entre em contato com a sua empresa de seguros para determinar quais tratamentos estão cobertos para você.

FONTE: http://www.oralb.com/





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EXAME PARA PREVENÇÃO DE CÂNCER BUCAL


Agende uma consulta para EXAME PREVENTIVO DO CÂNCER BUCAL através do nosso site (CONTATO) ou através dos telefones: 3722 0482 / 3726 6732. Nesta consulta será examinada a porção interna da boca, procurando por lesões esbranquiçadas ou avermelhadas,  regiões que possam estar sendo  traumatizadas por próteses mal adaptadas, dentes ou restaurações fraturadas. O exame é simples e indolor, consiste de observação e sondagem clínica e, quando necessário, acompanhado  com uso  imagem digital.

Quais os fatores de risco mais comuns associados ao câncer da boca? 
 
Idade:
O câncer oral é mais comum em pacientes acima dos 45 anos e aumenta rapidamente até os 65 anos quando então se estabiliza.
História pessoal:
Ingestão de álcool e uso de fumo em qualquer forma são os fatores de risco mais importante para o desenvolvimento desse tipo de tumor.
Sexo:
Esse tipo de tumor é mais comum em homens do que em mulheres.

“Atualmente, o câncer de boca é um dos problemas de saúde mais complexos enfrentados pelo sistema de saúde brasileiro, devido a sua magnitude epidemiológica, social e econômica. Ressalta-se que pelo menos um terço dos casos novos de câncer que ocorre anualmente no mundo poderia ser prevenido.
No Brasil, em 2014, estimam-se mais de 14 mil casos novos de câncer de boca, sendo 11.280 casos novos em homens e 4.010 em mulheres. Em Mato Grosso, a estimativa é de 120 novos casos em homens e 40 em mulheres considerando as taxas brutas de incidência por 100 mil habitantes.
Estudos apontam que o hábito de fumar e beber estabelece um sinergismo entre esses dois fatores de risco, aumentando 35 vezes o risco para o desenvolvimento desse tipo de câncer. O fumo é responsável por cerca de 42% dos óbitos por essa neoplasia. Já o etilismo pesado corresponde a, aproximadamente, 16% dos óbitos. O câncer de boca relacionado à infecção pelo HPV tem aumentado entre adultos jovens em ambos os sexos. Parte desse aumento pode ser atribuída a mudanças no comportamento sexual.
A detecção precoce pela inspeção visual seja ela feita pelo próprio indivíduo, por cirurgiões-dentistas ou outro profissional de saúde, pode detectar lesões cancerizáveis em fase iniciais. Quando diagnosticado precocemente, o câncer de boca apresenta cura com bom prognóstico.”

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CÂNCER BUCAL

Câncer Bucal
Como se desenvolve o câncer bucal?
O câncer bucal é um tumor maligno que se desenvolve a partir de uma célula que sofre uma série de alterações genéticas. Essas alterações influenciam a diferenciação, o crescimento e a morte celular. A célula “defeituosa”, diferentemente das outras, passa a se multiplicar desordenadamente, transformando-se num corpo estranho ao organismo.
O câncer bucal é comum?
Sim, a incidência mundial de câncer bucal varia de país para país (2% a 8%). Canadá, Austrália e França têm taxas elevadas. A Índia é o país de mais alta incidência (48% a 70%) devido a práticas culturais exóticas, como o hábito de colocar o cigarro com a ponta acessa voltada para o interior da boca e o uso do betel. No Brasil, as taxas são elevadas, sendo o câncer bucal o 6º tipo mais comum entre os homens e o 8º entre as mulheres (INCA - Instituto Nacional do Câncer, Ministério da Saúde, Brasil).
Quais são os fatores de risco para o câncer bucal?
Os principais fatores de risco são: uso do tabaco, consumo freqüente de bebidas alcoólicas e exposição excessiva à radiação solar. Alguns fatores podem contribuir para o desenvolvimento do câncer bucal, como: má higiene bucal; dentes quebrados; próteses removíveis parciais ou totais mal adaptadas, com conseqüentes irritantes locais; dieta pobre em vitaminas A, C, E e o vírus HPV (papilomavírus humano). Outros fatores ainda estão sendo estudados para se verificar sua relação com o câncer bucal, como: o uso de chimarrão, o consumo de carne grelhada (churrasco) e a fumaça do fogão de lenha.
Se diagnosticado precocemente, quais as chances de cura do câncer bucal?
Quanto mais cedo for descoberto e adequadamente tratado, maior será a chance de cura e sobrevida do paciente. A expectativa de cura varia de 85% a 100% quando o câncer é diagnosticado e tratado na fase inicial.
Como proceder ao auto-exame da boca?
Diante de um espelho, após retirar próteses ou outros aparelhos removíveis: 1) veja se em seu rosto há algum sinal que você não notou antes; 2) observe no lábio se há manchas ou feridas; 3) puxe o lábio de baixo e examine-o por dentro; faça o mesmo com o lábio de cima; 4) abra a boca e estique a bochecha; faça isso dos dois lados; 5) ponha a língua para fora e observe sua parte de cima; 6) puxe a ponta da língua para o lado direito e depois para o lado esquerdo e observe as laterais da língua; 7) coloque a ponta da língua no céu da boca e examine a parte de baixo da língua e o soalho da boca; 8) incline a cabeça para trás e examine o céu da boca; 9) ponha a língua pra fora, diga “A, A, A,...” e observe a garganta.
Quais os sinais indicativos de alguma “anormalidade” na boca?
Feridas que não cicatrizam em 2 semanas; manchas brancas, vermelhas ou negras; carnes crescidas; caroços; bolinhas duras e inchaço na boca; dificuldade para movimentar a língua; sensação de dormência na língua; dificuldade para engolir. A presença de qualquer um desses sinais merece um exame mais detalhado, com encaminhamento do paciente ao cirurgião-dentista estomatologista.
Qual a freqüência recomendada para a realização do auto-exame da boca?
Para pessoas não-fumantes, recomenda-se fazer o auto-exame bucal a cada 6 meses e, para os fumantes, a cada 3 meses. O ideal é fazer 1 vez por mês para que qualquer alteração da normalidade da boca seja prontamente detectada.
Qual profissional deve ser procurado caso o paciente encontre alguma lesão na boca?
O cirurgião-dentista estomatologista é quem diagnostica e trata todas as lesões e doenças bucais. No caso de câncer bucal, após diagnóstico, o paciente é encaminhado para tratamento em centros especializados em Oncologia ou para o médico oncologista.
Figura 1 - Em A, câncer no lábio inferior de trabalhadora rural. Carcinoma espinocelular, Grau II. Em B, coloração da lesão pelo azul de toluidina.Figura 2 - Em A, câncer na face látero- posterior da língua. Carcinoma espinocelular, Grau II. Em B, coloração da lesão pelo azul de toluidina.

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Conheça sete aplicativos voltados para a saúde bucal


Para quem gosta de tecnologia é difícil lançar mão de alguns aplicativos do celular ou tablet. Para a saúde bucal também existem alternativas que podem ajudar na hora de escovar os dentes, ir ao dentista ou ensinar sobre o tema para as crianças.
Veja alguns que podem ajudar a cuidar da saúde de sua boca.
Brush Timer
O aplicativo faz uma contagem regressiva de dois minutos simulando quanto tempo o usuário deve gastar para limpar cada dente. Além disso, fica disponível uma agenda que indica os dias em que o dente foi escovado e quantas vezes, com um espaço para comentários. Pode ajudar na hora de relatar algum problema para o dentista.
Brush DJ
O objetivo aqui é tornar o momento de escovar os dentes mais divertido. O Brush DJ acessa sua biblioteca de música e escolhe aleatoriamente uma delas para tocar durante dois minutos, tempo médio para uma boa escovação. O aplicativo ainda tem lembretes para a hora da higiene bucal, passar fio dental, visitar o dentista e trocar a escova.
Desencoste seus dentes
Este é um app especial para pessoas com bruxismo. Tem dicas sobre o problema e no final o usuário pode configurar como quer ser alertado para se lembrar de não apertar os dentes. Pode escolher alertas aleatórios ou sua própria frase, além de definir a frequência dos lembretes. A ferramenta também dá a opção de um aviso para a hora de colocar o protetor bucal para dormir.
Localizador de dentista
Procura por dentistas que estejam mais perto de você. Também permite compartilhar a informação com amigos.
Smartkids
O site Smartkids (http://www.smartkids.com.br/jogos-educativos/higiene-bucal.html) tem jogos educativos exclusivos para saúde bucal. Com quiz, forca e outras brincadeiras ligadas a assuntos como cárie, maneira adequada de escovar os dentes, entre outros.
Guerra dos Mutans
Voltado para crianças, a história tem como personagens a família Rizo e os Mutans (“monstros” que aterrorizam a boca dessa família que não escova os dentes).
Dream Watcher
Um aplicativo para quem já ouviu falar que ronca, mas não acredita. Ele grava o sono durante a noite para que o usuário saiba se sofre do mal e possa, inclusive, mostrar as amostras de gravação para o dentista. A ferramenta também disponibiliza um despertador duplo que da primeira vez emite um som baixo e que aumenta gradualmente. Caso este falhe, o segundo alerta será mais alto. O app também ajuda na hora de dormir, com músicas relaxantes.

http://saude.terra.com.br/saude-bucal/atualidades/conheca-sete-aplicativos-voltados-para-a-saude-bucal,4e0ba7cc374b3410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

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